Andaeandaeandaeandaeandaeandaeandaenda
Sempre espero, mas nunca imagino que as pessoas escreverão coisas bonitas sobre mim. Demorei para entender, como com quase todos os textos do Caeiro. A descrição é tão lusófona, porque fala das viagens permanentes, que não sei se aceito, por ser verdade, ou rejeito, por inutilmente tentar me arraigar a alguma coisa, qualquer coisa. Acho que por isso tenho saudades até e principalmente do que não vivi.
Um comentário:
somos, quase todos nós, nostálgicos do que ainda não vivemos. meio clichê essa porra, né. mas bem, quem não tem colírio...
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