Pós modernismo no Funk...
Ontem, em meio a uma festa e seu habitual hall de músicas ruins
Escuto uma que mexe muito comigo... um funk, que diz:
"Não sou de ninguém, eu tô na pista pra negócio"!!!
Cantei aquilo com força, e como quem diz, é isso...
"Poesia concreta pós-moderna que valoriza o consumismo".
As pessoas ao dançar, não percebiam... retorciam, até o chão, se exibindo pra quem passava...
mostrando que quem der mais leva...
Numa competição barata de corpos, mal pagos.
Também me sentia assim, aliás vivo nesse mundo, mas não aguentei muito tempo, retirei minha bunda do mercado capitalista e falei, está fechada pra balanço...
domingo, 19 de novembro de 2006
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Um comentário:
Ai, esse papo de historiador... Fukuyama já!
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