sexta-feira, 17 de novembro de 2006

eu calo minha alma
para ouvir a ignorancia do vento
admito com louvor que a dorr e tenue
e seca, inerte e ficticia
fecho todas as portas
tranco as janelas
pois não vai entrar
não vai entrar assim
sem pedir desculpas
ou obediencias
não ira abaixar a cabeça
a quem do orgulho é companheira
pede conselhos a realeza da luxuria
morre ali, ali
pois daqui o som é oco
e não tras morte alguma de tão senil

Nenhum comentário: