terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Vontade insana...
Do nada...
Cumpriu-se, fartou-se
Esparramou-se de tanta felicidade
E foi embora
Não era real
Era apenas vontade.
Se não a cumprisse
Não haveria torturas ou sonhos
Ao fazê-la
Não há remorsos ou grandes considerações
Então, de que me vale??
Preciso justificá-la, achar importância para mim
A futilidade não é uma coisa que me cabe.
Vontades, Vontades
Acordo, não me vejo feliz, nem triste
Tudo parece um grande vazio.
Vou cumprindo vontades
Até que a mesma vontade se repita e repita
Ganhe sentido e enfim, tome ares de futuro...

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