domingo, 17 de junho de 2007

guerra de linguagem.

sobre aquelas manhãs precárias que nos definem. sobre aquelas portas rangendo que assustam sonhos desavisados. sobre o cd do rem tocando à toda altura. nem foi sobre aqueles pecados insuspeitos que falo agora. nem sobre o mal que foi feito. menos sobre a pergunta calada. falo sobre a capacidade de pronunciar palavras que de todo só ficarão conformadas com um entendimento que não virá de parte alguma.

Um comentário:

Ana M disse...

já te disse. esqueça março.

e o entendimento é sempre nosso. e, cedo ou tarde, nos abrimos a ele.

bisou