segunda-feira, 11 de junho de 2007

Estático, estática

Morro... de vez em quando morro
E não a arte mais bonita que morrer
Alguém te perguntar e vc não responder
Porque? Porque?
Fazer alguém chorar por você...

Na maioria das vezes vivo
Intensamente, que até nos sonhos sorrio
Pessoas felizes com a minha presença
Problemas esquecidos numa taça de vinho
Durmo e acordo...

Mas, e quando paraliso?
O que fazer quando simplesmente paraliso?
Os dias, horas, acontecimentos parecidos
Eu me canso desse nada sem juizo
E não há novidade que faça sentido...

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