logo...
dizendo que eu posso não consigo nem reconhecer a minha voz. quando você forte vai tratando os cavalos da tempestade, nada realmente está em seu lugar. e por mais que me equilibre nesse olhar precário mal posso me distiguir dos outros. e se isso continuar por muito mais tempo, como a fome em ruanda, e os arco-iris brilhando em bairros pobres, talvez seja a sorte construindo esses muros de defesa em seus olhos. ninguém me dizendo olhando na cara que eu estou certo.
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