sábado, 13 de outubro de 2007

Eu espero... acontecimentos

Esqueço de mim
Chega um tempo em que lembro de todos
Agrado os amigos, aprendo o trabalho, faço o dever de casa e esqueço de mim...
Tempo de absoluto caos!
Chega um tempo que aceito desculpas esfarrapadas,
pelo simples fatos de serem desculpas
E eu não ter que escutar as vozes do nada
Naquele tempo de pedir perdão toda vez que se altera o tom de voz
Instinto reprímivel da vontade de gritar...
perdão, perdão
Estes são tempos de profundo caos!
Na busca de se livrar do mal do século (a solidão)
Meu coração abriu canais de compreensão
Que aceita, que aceita
Ele não aprendeu, coitado
Que quanto mais artérias bombeando sangue, maior a chance da ruptura
Que quanto mais rápido ele bate, maior são os tempos de caos!

2 comentários:

caeiro disse...

boa...mais, mais...

Anônimo disse...

antes de mim, vieram os jovens ..os jovens vieram antes de mim...
giga