exercício medonho de contradição explícito
o que quis dizer naquela hora é
que a estrada sempre vai doer,
não interessa se não há como evitá-la.
entendo agora o sentido distorcido dos
teus passos errados
mas também não acho graça em se auto-sabotar,
como as religiões cristãs sempre a lembrar um sacrifício medonho.
a beleza de tudo é a certeza de nada.
é só porque estou perdido que procuro outro ritmo.
domingo, 3 de dezembro de 2006
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