ainda tem aquele gosto, persistente, travando comportamentos novos... ainda tem lembraças diabéticas... que nuncam curam... sem outra maneira de dizer, continuo assim.
portão tetânico de tua casa, teu sorriso estranho, mas tu, casta.
ainda não entendo tua última prece: "se apresse, sou eu aqui".
ainda corro os mesmos perigos e me disseram antes: "idiota, você não pode controlar isso sozinho".
têm sido assustadores os tchaus sussurrados que tenho ouvido... tem sido desnorteante o farol que me indica o rumo, tem sido assim... o que fazer? não estou reclamando...
ainda tenho a paralisia dos que movem o mundo... do puro-sangue que puxa carroça.
sábado, 2 de dezembro de 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário